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Considerações PRÉ-ONHB, Mentoria Fatec.Club

Hello pessoal, tudo bem com vocês? espero que sim 🙂 Hoje apresento as considerações da PRÉ-ONHB em relação a nossa participação na Olimpíada.

Em virtude da pandemia do novo coronavírus, a Olimpíada Nacional de História do Brasil foi adiada, e um projeto realizado pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), trouxe uma versão gratuita e aberta ao público, o qual deram o nome de PRÉ-ONHB 2020.

A Pré Olimpíada Nacional de História do Brasil, foi totalmente online e durou de 27 de abril a 22 de maio. E nós da Mentoria Fatec.Club participamos e estivemos aqui no blog relantando semanalmente nosso desempenho. Se você ainda não leu os conteúdos anteriores, acesse o link abaixo:

Foi um trabalho muito bem realizado, e que pode ser feito com a interação de todos do grupo. A qualidade da olimpíada foi altissíma. Questões como a escravidão e a ditadura foram objetos de estudo e foram abordadas de forma intuitiva, com o objetivo de conhecermos um pouco mais dos diversos períodos que o mundo passou. E com certeza nos rendeu ótimas discussões e análises da história do Brasil e do mundo.  É sempre bom conhecer a história para não repetimos erros do passado.

Impressão do aluno Alifer Henrique sobre a nossa Participação na Pré-ONHB.

Trabalhamos diversos assuntos que envolvem a nossa história desde os primórdios, até as atualidades, e tudo isso de maneira descontraída, leve e muito didática. Aprendemos muito, ensinamos também uns aos outros, e nos emocionamos muito com a análise dos Diários da Pandemia! veja como ficou a nossa nota:

Nós ficamos muito satisfeitos com as nossas notas!

Este é o certificado de participação da turma.

Pra nós foi um prazer imenso participar da PRÉ-ONHB, e ainda mais poder compartilhar tudinho aqui no blog! Assim, espero que as leituras tenham sido prazeirosas 🙂 Até mais!

Abraços, Aline

Acesse a série completa dos conteúdos Pré-ONHB – Mentoria FATEC.CLUB

Semana 4 – Pré-ONHB – Mentoria Fatec Club

Na fase 4 da Pré Olimpíada Nacional de História do Brasil, a PRÉ-ONHB, nós da Mentoria Fatec.Club realizamos a atividade que mais nos tocou e que sem dúvida vai ficar guardada na nossa memória.

Se você ainda não leu a nossa série de conteúdos relacionados a PRÉ-ONHB, clica aqui:

Durante o andamento da Olimpíada, nós também tínhamos a terfa de escrever sobre as nossas impressões e sentimentos num diário. Era o diário da Pandemia. Falávamos sobre o nosso cotidiano e sobre as mudanças na rotina que o novo coronavirus nos impôs.

Na quarta e última semana, a atividade proposta foi uma análise de 20 diários aleatórios de diferentes participantes, idades e lugares. Foi uma experiência ímpar.

Ampliando a nossa visão de mundo, despertando o nosso senso crítico, e possibilitando uma análise estrutural da sociedade, fazendo com que fosse possivel entender melhor esse momento que estamos vivendo. Lendo relatos, de diferentes pessoas, de diferentes lugares e opiniões e maneiras incontáveis de levar a vida adiante enquanto tudo parece estar de cabeça para baixo.

Nos deparamos com pessoas que enfrentam reais dificuldades financeiras devido a paralisação das atividades e o sofrimento de quem é autônomo e depende de estar na rua para conseguir o pão de cada dia. Assim como tivemos acesso a relatos de pessoas que estão bem amparadas e utilizando muito bem esse tempo de isolamento para conectar-se consigo mesmo. E nos impressionamos com a dura realidade de quem ja enfrentava problemas diversos de autoestima, autoaceitação entre outros tantos, mas que agora, isolados tem de bater de frente com todas as angustias e pesos de ser quem são. Inclusive, num dos diários uma participante relatou a necessidade de ser atendida pelo Centro de Valorização a Vida, o CVV.

Diversas percepções acerca do cenário atual, diferentes impressões e sentimentos, que variam muito de acordo com as situações financeiras, sociais, e psicologicas de cada pessoa que dividiu sua rotina, escrevendo no diário.

Depois de analisarmos todo o material, tais quais hitoriadores, ja que a ideia era imaginar estarmos em 2050, lendo relatos de pessoas que passaram pela pandemia do coronavirus em 2020. Nos foi imcunbida a missão de fazer um resumo comentado a partir da análise das leituras.

Assim, cada participante (ou equipe) vai imaginar que encontrou em uma biblioteca, no ano de 2050 (ou seja, daqui a 3 décadas), uma coleção de “Diários da Pandemia” escritos no ano de 2020 (esperamos que existam historiadores em 2050, já que eles existem desde a Antiguidade, e esperamos que a profissão já esteja regulamentada). Cada participante vai ler esses diários e produzir um resumo comentado a partir de sua leitura.

Instrução da tarefa.

Confira na íntegra o nosso resumo comentado sobre os diários:

Nós, somos um grupo de alunos, que através de um objetivo em comum, começamos a estudar juntos para nos prepararmos para um vestibular específico do Estado de São Paulo. E assim como a maioria, tivemos nossa rotina impactada devido ao agravamento do coronavírus e suas consequências. Os encontros e aulas acontecem de maneira online, e nesse aspecto, assim como muitos, tivemos que nos adaptar a um novo estilo e formato de aprendizagem. E quando vimos, praticamente o mundo inteiro estava utilizando esse modelo de estudo. E percebemos os problemas que a falta de orientação podem causar na vida de alguém. Em um dado momento, nos foi trazido o desafio da Pré Olimpíada de História, como elemento complementar a nossa preparação para o Vestibular. Em quatro semanas foram propostas atividades excepcionais, unindo documentos históricos para análises, links para estudos, leituras complementares e questões de múltipla escolha abordando os conteúdos que nos foram apresentados. Vimos história do Brasil de uma maneira leve, didática e extremamente prazerosa. Aprendendo, pesquisando e conhecendo melhor a nossa História e unindo na base do conhecimento coletivo e aprendizagem com certeza, não só a gente, mas um vasto número de pessoas no Brasil, enquanto estamos tão apreensivos como todo este cenário caótico que estamos vivendo, cheios de incertezas, no meio de crises políticas, sanitárias e econômicas. A participação de todo grupo foi assídua e pudemos compartilhar em diversos momentos conteúdos e conhecimentos uns com os outros. Entender um pouco mais da nossa história é essencial para não cometermos erros futuros, e a pré-ONHB serviu de grande auxílio para nossa mentoria. A qualidade de todo o material foi essencial para nosso desenvolvimento nos assuntos. Toda semana, além dos materiais e atividades de múltipla escolha, tivemos também que preencher um diário, era o “diário da pandemia”, nós falamos sobre nossos sentimentos, alimentação e higiene e também sobre as nossas atividades diárias, e comentamos sobre como a pandemia do novo coronavírus nos afeta. Na última semana da Pré-ONHB na atividade final a organização teve a brilhante ideia de unir através das quatro paredes, e isolamento, o dia a dia de cada participante, onde pudemos nos enxergar, viver e nos conectar, por mais que temporariamente, à história de 20 pessoas/diários para que de uma forma ou de outra, pudéssemos contribuir um pouco, saber que aquele que teve ou ainda tem o dia aflito, compartilhado pelo menos conosco. Em nossas leituras, identificamos diversas pessoas com dificuldades em atividades que se tornam mais frequentes em períodos como este que estamos vivendo. Ensino a distância, atividades físicas em casa e tentar manter uma rotina equilibrada tem sido uma dificuldade para diversas pessoas, provavelmente pela falta de costume. Selecionamos 3 diários que mais mexeram com os sentimentos de cada um de nós. Três histórias, fome, experiência e depressão. Pudemos perceber que em meio às realidades diversas durante essa quarentena existem pessoas lidando com os nossos antigos problemas, mas agora, sozinhos. Aos 17 anos uma moça, no seu diário, descreve como as coisas estão difíceis com a diminuição da renda familiar afetada pela quarentena uma vez que seus pais são autônomos, ela relata que chegou a dormir com fome. Em contrapartida tivemos à experiência do P.R.M.[10] , um senhor, no auge dos seus 69 anos, estudante de história, que nos transmite a tranquilidade com a qual ele está passando por essa pandemia. A julgar pela idade, pode não ser à sua primeira quarentena já que viveu a época da ditadura militar. Um diário que nos preocupou, foi o da H.E.D.Y [5], que compartilhou sobre suas incertezas, inseguranças e relata a necessidade de atendimento do Centro de Valorização da Vida, CVV. Esta foi sem dúvida uma das atividades que mais nos impressionou e nos fez perceber a importância de pensar no outro. Agradecemos a participação e esperamos poder retornar em outras oportunidades.

Alifer Oliveira, Aline Vieira, Giovane Oliveira, Gregorio Queiroz

Veja como nosso texto ficou na plataforma da Olimpíada

Foi sem dúvida uma experiência incrível participar da Pré Olimpíada Nacional de Historia do Brasil, aprendemos muito!

Na próxima semana você vai ver quais foram as considerações da Pré-ONHB pelo nosso trabalho e as notas que nos foram atribuídas! Até lá!

Espero que essa tenha sido uma leitura prazerosa para você! Abraços, Aline.

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Semana 2 – Pré-ONHB – Mentoria Fatec Club

Este conteúdo faz parte da nossa dinêmica da Mentoria Fatec Club e esse material é seriado. Esse conteúdo é o 3º episódio relacionado a nossa participação na Pré-Olimpiada Nacional de História do Brasil (PRÉ-ONHB). Se você ainda não teve a oportunidade de saber mais sobre essa empreitada, leia primeiro o conteúdo de introdução abaixo:

Esse conteúdo foi desenvolvido pelo Aluno Alifer Henrique.


Queridos leitores, tudo bem? Hoje venho através do blog da Fatec.Club (Calculadora Fatec) compartilhar com vocês umas das experiências mais interativas e legais da minha quarentena: a Pré-ONHB. Entretanto, vou falar da minha semana favorita, que foi a segunda.

Por que ela foi a minha favorita? A semana 2 da Pré-ONHB foi muito interativa, e gerou grandes debates no grupo da Mentoria Fatec Club.

Assuntos interessantes como: Os imigrantes no Brasil e o direito ao acesso a saúde, previsto na nossa constituição de 1988, são debates bem atuais e que fizeram-nos pensar sobre os direitos a saúde no Brasil. E em relação ao Imigrantes, como nos ajudaram a construir a história do nosso País.

Outra atividade que me chamou muito a atenção foi a análise de mapas e croquis da região pré-histórica do nordeste brasileiro. Bancamos os Arqueólogos ao analisar friamente cada objeto, e ficamos entusiasmados com uma pesquisa que falava das práticas funerárias do povo que aquela região habitava.

Sítio do Justino

A imagem ai em cima é um croqui, sabia dessa?

Você pode conhecer mais sobre os Sítios Arqueológicos da Pré -História, visitando o site da Universidade Federal de Pernambuco:

http://www3.ufpe.br/clioarq/index.php?option=com_content&view=article&id=345&Itemid=279

Cemitérios – Mapa


No geral, a análise de obras importantes foram bem frequentes na Pré-ONHB. Na segunda fase, tivemos uma Aquarela do Festivo Desembarque da Princesa Leopoldina. A obra em si era muito bonita, a técnica de pintura ressaltou bem as cores, mas dúvidas ficaram na nossa cabeça em relação a o que acontecia naquela obra.  Em nossas pesquisas, descobrimos que aquela viagem tinha o intuido de reunir os principais nomes da ciencia daquela época, para poder estudar um pouco mais sobre a fascinante natureza Brasileira. Na imagem a seguir, podemos notar que os Austriacos foram recebidos com uma grande festa.

O festivo desembarque da Princesa Leopoldina, 1817

A obra se passa no Rio De Janeiro, e uma curiosidade é que no diário da Arquiduquesa austríaca Leopoldina Carolina Josefa, que em uma tradução as sensações que tivera quando chegou ao Brasil escreveu em seu diário:

“Nem pena nem pincel podem descrever a primeira impressão que p paradisíaco Brasil causa a qualquer estrangeiro (…)”.

Por último, e não menos importante, todas as semanas a Pré-ONHB propunha a nós um desafio de habilidades para realizarmos. O da segunda semana foi um tão pouco desafiador.
Ele consistia em apontar a século que cada obra foi pintada e o século que a obra representava. Essa tarefa envolveu muita pesquisa, mas conseguimos executar com louvor. Foi uma das atividades mais legais, que cobraram um certo grau de dedicação do grupo para podermos assemelhar e conhecer um pouco mais de cada obra.

Por fim, deixo aqui os meus parabéns a banca organizadora da Pré-ONHB. Foi um trabalho muito bem realizado, e que pode ser feito com a interação de todos do grupo. A qualidade da olimpíada foi de altissíma qualidade. Questões como a escravidão e a ditadura foram objetos de estudo e foram abordadas de forma intuitiva, com o objetivo de conhecermos um pouco mais dos diversos períodos que o mundo passou. E com certeza nos rendeu ótimas discussões e análises da história do Brasil e do mundo.  É sempre bom conhecer a história para não repetimos erros do passado.

Agradeço a sua leitura, foi um prazer dar o meu depoimento para o blog do Fate Club (Calculadora. Fatec)

Um abraço e fiquem em casa!

Por Alifer Henrique


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Semana 1 – Pré-ONHB – Mentoria Fatec Club

Se você perdeu a oportunidade de participar da 12ºPRÉ-ONHB 2020, através deste desafio que lancei aos meus alunos da Mentoria Fatec.Club, você poderá saborear e degustar através deles, o que rolou em cada fase da Olimpíada.

O desafio parece ser simples mas, quando o aluno teve que sintetizar e resumir o conhecimento obtido em cada uma das fases, tornou-se algo de fato desafiador.

E a intenção deste desafio é que o aluno alem do trabalho realizado em grupo, pudesse intensificar o seu nível de assimilação sobre o que lhe foi ensinado. Na primeira fase, nossa aluna Aline Cristinye teve a missão de criar, aprender e ensinar.

Através desta tarefa não restam dúvidas de que a Aline consegiu realmente aprender tudo que era possível do conteúdo que foi transmitido pela PRÉ-ONHB.


Participar da Pré-ONHB, com certeza fez toda a diferença nos nossos preparativos para o vestibular Fatec. Foram 4 semanas de atividades incríveis, que com certeza uniu na base do conhecimento e aprendizagem ainda mais a nossa equipe e tantas outras, Brasil afora.

Enquanto estamos tão apreensivos com todo este cenário caótico que estamos vivendo, cheios de incertezas, no meio de crises políticas, sanitárias e econômicas, achei de extrema importância a iniciativa da PRÉ-ONHB, de nos levar a este mergulho na História do Brasil.

Na primeira semana as atividades abordaram uma série de temas envolvendo o Descobrimento das Terras Brasileiras, Período Colonial Brasileiro e também movimentos artísticos ocorridos já nos anos 70. Fizemos análises de gravuras, telas e esculturas. Começando por uma, de uma série de gravuras publicadas em 1826, que até  então se sabe apenas terem sido retratadas por um viajante inglês (À.P.D.G), que costumava retratar os esboços da vida portuguesa, “A Cerimônia do Beija Mão”.

DIA DA CORTE NO RIO – CERIMÔNIA DO BEIJA MÃO

A  gravura representa o Beija Mão, ou Dia da Corte que era comum na Corte de D João VI. Cerimônia na qual os súditos compareciam ao palácio para beijar a mão do Rei. Era uma maneira de fortalecer as relações e de medir a popularidade do Rei e da Rainha, especialmente quando concediam algum pedido feito.


OS HOLANDESES NO BRASIL- LIVRO TRECHO

Aqui fizemos a análise de um trecho do livro “Os Holandeses no Brasil”, que trata das disputas econômicas que marcaram as relações além-mar, levando em conta o contexto de incorporação da Corte Portuguesa à Espanhola. Discutimos e aprendemos sobre as investidas holandesas nas terras brasileiras.

MATERNIDADE, QUADRO – AMA DE LEITE NÚMERO I, ESCULTURA

A questão nos trouxe a imagem de um quadro de Eliseu Visconti, que retrata uma senhora branca, burguesa, que amamenta seu filho em uma praça pública, algo não muito comum para a época.

Eliseu Visconti. Maternidade. 1902. Óleo sobre tela. 165 x 200 cm. Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo. Disponível em: https://artsandculture.google.com/asset/maternidade/_QG-pa57gDMt3Q?hl=pt-BR

Em contrapartida, numa segunda análise, nos deram uma escultura de Rosana Paulino, que claramente traz um olhar crítico á exploração do corpo das mulheres negras, em torno do mesmo tema: amamentação. As amas-de-leite negras foram muito populares no Brasil escravista, e a artista nos coloca diante de uma realidade passada, comum para a época, que automaticamente nos faz refletir. Histórias violentas, dolorosas, invasivas e desumanas.

Rosana Paulino. Ama de Leite número I. 2005. Terracota, plástico e fitas de cetim. 32 x 17,5 x 8,2 cm. 2005. Disponível em: http://www.rosanapaulino.com.br/blog/faltavam-estas/

CONFIGURANDO OS ANOS 70 – TEXTO ACADÊMICO E IMAGEM DA OBRA “TROPICÁLIA I, II” DE OITICICA

SEVCENKO, Nicolau. “Configurando os anos 70: a imaginação no poder e a arte nas ruas.” In RISÉRIO, Antonio (et. al.). Anos 70: Trajetórias. São Paulo, Itaú Cultural, 2005, p.22.
Hélio Oiticica, Tropicália. Disponível em:  https://library.the-possible.org/post/83271504402/h%C3%A9lio-oiticica-tropic%C3%A1lia-1967

Após a análise das imagens e leitura do texto, respondemos uma questão que abordou o movimento artístico de vanguarda, mais conhecido como Tropicália, ou Tropicalismo. Enfatizou-se o artista Hélio Oiticica.

ANÁLISE DA LETRA “AQUARELA DO BRASIL” – ARY BARROSO


Letra: Ary Barroso
Música: Ary Barroso
Samba cena brasileira – Primeira audição de Aracy Cortes – Intérprete Francisco Alves com Radamés Gnattali e sua Orquestra, 1939. Disponível em: http://www.arybarroso.com.br/sec_musica_letra_obra.php?language=pt_BR&id=43

A questão nos trouxe a letra de Ary Barroso para leitura, e interpretação. O sucesso da canção, somado ao sentimento de ufanismo, amor a pátria, e o reforço de uma identidade cultural nacional, que na época eram incentivados pelos governos ditatoriais, e que foi amplamente usada para despertar na população esse sentimento.

A PRIMEIRA MISSA NO BRASIL

Victor Meirelles. A primeira missa no Brasil, 1860, óleo sobre tela, 268×356 cm.

Por último, uma atividade incrível, fizemos um trabalho de iconografia. A iconogafia, é o estudo descritivo da representação visual de símbolos e imagens.

A obra, “A Primeira Missa no Brasil”, de Victor Meirelles (1832-1903), é considerada uma das mais importantes obras de arte da História do Brasil. Teve inspiração na obra de Vernet, e também na famosa carta de Pero Vaz de Caminha. Nos leva a refletir, como observadores, ja que ao olhar para o quadro temos a impressão de estarmos atrás dos índios, que se misturam a natureza, sobre a admiração, curiosidade, medo, atenção, dúvidas e diversos outros sentimentos estampados nos rostos dos índios ao observarem os costumes da civilização que ali se instalava e pretendia impor seus costumes.

A impressão que se tem logo de cara é de que apenas serão ofertadas questões, como numa prova. Mas é aí que veio a grande surpresa: eram questões extremamente didáticas, e ao mesmo tempo leves, criativas e muito bem montadas e apresentadas. Cada etapa foi surpreendente. Nós, em equipe aprendemos, pesquisamos bastante, fizemos leituras dos materiais de apoio que tínhamos à nossa disposição e o melhor de tudo,  houve uma troca de saberes, de opiniões, de fontes de estudos. Foi muito especial pra mim, inclusive ao saber do diário da pandemia, que ideia magnífica! Relatar nosso dia a dia, expor sentimentos, dúvidas, os medos. Compartilhar e perceber, por fim que os nossos medos e receios importam e que não estamos sozinhos.  Estamos vivendo a história e é muito importante documentá-la.

Atividade Mentoria PRÉ-ONHB, Aline Cristinye.

Abraços, Gregorio.

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